Desloco-me numa bolha invisível e blindada..
Rumo em direcção do Infinito onde tenho um rendez-vous...
O sentido é o da observação, do pensamento livre e vadio sem grilhetas nem amarras.
Prendo-me
por vezes em emoções e obrigações próprias dos que estão vivos e por
vezes demoro-me um pouco, outras um pouco mais encantado.
Gosto de rir. É a minha escolha. Aliás , para mim nem podia ser de outra maneira!
Entretanto, o Freixo da Vida
balança os ramos
numa dança insana onde se cruzam e separam inúmeras vezes,
por vezes, raramente, nem sempre, dificilmente reencontram-se...em paz.
Afinal quantas vidas contém uma?
Quantos ramos tem um freixo, qual o sabor do vento?
Fernando Lima
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