Neste voo de borboleta, Respiro cada flor de meu jardim, Toco minhas asas na rosa, Pico-me no espinho... clamor de dor! Em cada (re)volta ao jardim, Perfumo minhas asas multicor, De fantasias... e sonhos! No meu jardim... (en)cantado Não há regras, nem leis, Nem ordens... normas... algemas, É o Eden... da minha história, (E)lá que cultivo malmequeres desejos, Semeando borboletas de emoção, Colhendo (se)mentes de amor, Que se espalham no (a)braço do tempo E a borboleta... é tão só a minha alma, Pólen esvoaçante de mim, Que se liberta... Em cada suave adejo de asa, Brisa leve... beijando cada senda, Das pétalas de meu jardim!
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