Não tem vida tudo o que se não vive: não tem vida tudo aquilo que se não vive não tem vida tudo o que se não viveu terei vida por ventura eu? eu não sou eu, nem serei por ventura a outra divago por mim,em mar de estrebuchado espanto quebrado em ondas de pranto,desço-me toda procurando-me em vão!sem me achar neste imenso chão nesta espuma que se desfaz nas minhas mãos sinto este mar no meu peito arfando,nesta busca árida e triste,quem sou quem me habita?que não me sei ver nesta luz da madrugada,de pé junto à ensiada contemplo ao longe,os rochedos erguidos aos céus beijados pela aragem fria do vento norte,que me recorda a morte marchetada de mágoa,de tudo aquilo que não se vive
Gostei de ler este poema!ouvindo esta deliciosa musica! achei o Abrigo mais aconchegante Hoje.. Bem Hajam senhores. Administradores...hoje vou pernoitar neste romântico Abrigo,que me acolheu de braços abertos....beijinhos....a todos que por aqui se acolherem:
Gostei de ler este poema!ouvindo esta deliciosa musica! achei o Abrigo mais aconchegante Hoje..
ResponderEliminarBem Hajam senhores. Administradores...hoje vou pernoitar neste romântico Abrigo,que me acolheu de braços abertos....beijinhos....a todos que por aqui se acolherem: