Medo!
E tudo que escrevo,
são pedaços meus,
Pedaços de alguém que mos emprestou...
Pedaços de vida,
enxertos de sonhos e palavras do coração...
Não é assim que se faz poesia?
Então não é assim que se lê a mente da vida vadia?
è assim que a saudade da vida nos ilude...
Com a solidão, e nos põe a caneta na mão?
Sem medo do poema se tornar vivo...
e correr de livro em livro!
sem medo da poesia se tornar alegria...
com o medo!
que as palavras morram antes de ter vivido!
Celeste Seabra
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