E tudo que escrevo, são pedaços meus, Pedaços de alguém que mos emprestou... Pedaços de vida, enxertos de sonhos e palavras do coração... Não é assim que se faz poesia? Então não é assim que se lê a mente da vida vadia? è assim que a saudade da vida nos ilude... Com a solidão, e nos põe a caneta na mão? Sem medo do poema se tornar vivo... e correr de livro em livro! sem medo da poesia se tornar alegria... com o medo! que as palavras morram antes de ter vivido!
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