CRAVOS NÃO Quando me for de alba, quero em vez de missas, sonatas samba rock bossa um bolero. - Cravos não que me matas! Quero ainda uma lágrima tua por almofada a nossa fotografia da primeira vez q’ te vi nua. - Isso não, é a minha radiografia! Não esqueças do velho lenço sem ele o desgosto será imenso a par de minha boina preta E se à noite vires um cometa é alma de quem não me chorou já ida, e q' sempre me amou Cito Loio
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