Ode
Ó Eterna Musa
dos meus tristes olhos
por colinas vejo-te estendida,
como Minhota saia aos folhos
Uma Flor agora és, cresceste
da semente pela Condessa lançada
foste Espada d'El Rey em riste
e Capital da Pátria Anunciada
A tua alta e bela encosta
Outrora Monte de Catarina
com uno privilégio assistiu
ao erguer da Muralha Fernandina
Verdes, estes Campos guardam
os ditosos filhos da Memória,
guardiões são desse vivo Templo
que é a tua gloriosa história
E só por ti me espanto
Guimarães, a Sempre Imortal,
Olho-te agora com renovado Encanto
És Altar, o de Portugal
Paulinho Cesar Fernandes Gonçalves
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