Abominável revolta daquele mar, não trouxe à costa paus de canela, nem cuspiu..... raminhos de anis. Insubmisso, ninguém para o açudar, esqueceu quanto ela tinha de bela. Tristes comportamentos tão hostis. Tamanha erosão teve tal donzela, o mar... recuou, a paz quer ajustar.
E são as revoltas do mar,
ResponderEliminarque tão loucamente nos fazem amar
a sua brisa doce,
toque brilhante da lua
em sua infindavel maré!
Amei seu poema!