HOJE VOU PARA RESENDE
A mente que debitava palavras
agora publica ordens de serviço.
Manda-me que coe o rio e colha a safra sem buliço.
Serei arrais de vela enfunada
e com a ociosa probidade
de cardumes pusilânimes
levarei a bela além da cidade.
José Brites
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