Sob a luz duma candeia vivi a minha mocidade. Só havia a luz do Sol e da Lua a claridade.
Quando chegava a Primavera e a neve despia o manto. Dava lugar às flores e aos pássaros eufórico canto. Parecia o despertar de um inverno adormecido. Chegavam as andorinhas tudo fazia sentido.
O Verão feito melodia a cigarra sua cantora. Sempre a correr a formiga operária e professora.
Vinha então o Outono com as árvores depenando. Amadureciam as uvas como é bom ficar lembrando. Fazia-se então a vindima enchendo-se assim o lagar. Trabalho duro e penoso, mas não valia reclamar. No Outono a melancolia pelo chão era só folhagem. Ir ao campo me entristecia, mas era só uma passagem.
O Inverno era um fascínio de um branco ofuscante. Brilhava a neve e o gelo quão belo era o semblante. Cobria a terra e as árvores enfim, toda a natureza. O frio que me gelava, mas não perdia a beleza.
O título diz tudo...
ResponderEliminarO desenvolvimento, perfeito!
Parabéns ao autor :)