Atravessando desertos de solidão, bebendo dos espinhos o néctar da vida... De cá para lá, de lá para cá... Corpos sebentos se arrastam na areia limite do tempo! Perseguidos... Coagidos... Humilhados... Inumanamente massacrados por bandos de inergúmeras consciências negras , sem norte, sem sul, mas de ideias fixas, obtusas, fechadas no círculo da corja assassina. Chacais sedentos de sangue e de pranto esfaimados do poder e da glória... Lixo...escumalha da sociedade... Óh! Míseros...óh! Estupidez...óh! Indignidade... Que bem vos assentam as feéricas cadeiras da vossa insustentável inutilidade!
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