Quero o rosto que tive nas linhas das minhas mãos percorrer os sulcos leves que julgava serem meus...
Saio alheada de mim na busca infinita de trazer-te no voo dos meus olhos sedenta da tua boca e de tudo que foi teu e foi meu... julgava ser...
De rosto em rosto leio um amor ausente e imploro à memória feições de ti... à alma as palavras remotas que saciavam a fome
Mas todos os rostos me olham apagados de sorrisos na rigidez e opacidade do tempo Desmemoriados...
E na febril procura de ti vagueio de rosto em rosto a perder-me na noite corroída de sonhos E...abandono esta margem na leveza de sinais acalentarem o regresso de um rosto...um rosto a desenhar no peito.
Obrigada,pela simpatia em postarem um poema meu.É um previlégio estar neste grupo,com poetas e amigos,sensiveis,interessantes e sobretudo por partilharmos o que gostamos de fazer,escrever. Cumprimentos à equipa. Rosa Fonseca
Obrigada,pela simpatia em postarem um poema meu.É um previlégio estar neste grupo,com poetas e amigos,sensiveis,interessantes e sobretudo por partilharmos o que gostamos de fazer,escrever.
ResponderEliminarCumprimentos à equipa.
Rosa Fonseca